Objeções de venda: você trata ou deixa acumular?

August 13, 2025

Em vendas, não existe “sim” sem antes existir um “mas”.
Esses “mas” são as objeções e, por incrível que pareça, elas podem ser o seu melhor aliado para vender mais.


Enquanto algumas empresas preferem fingir que as objeções não existem, as mais estratégicas já entenderam que cada motivo de não fechamento é uma mina de ouro de informações.
Se bem tratadas, essas informações ajudam a ajustar abordagens, melhorar produtos e criar campanhas mais assertivas.


Neste conteúdo, você vai entender como transformar objeções em oportunidades para marketing, vendas e até gestão estratégica.


O que são objeções de venda e por que elas surgem

Objeções são as razões que impedem um lead de avançar na jornada de compra.


Elas podem aparecer por vários motivos: insegurança, falta de confiança, dúvidas não resolvidas, preço, momento inadequado ou até abordagens mal feitas.


Na prática, cada objeção revelada pelo cliente é um mapa para você aprimorar sua estratégia.
Ignorá-las é perder a chance de evoluir.


Tratar objeções é mais do que responder. É organizar, analisar e agir

Ter respostas prontas pode ajudar, mas não basta. Empresas maduras em vendas seguem um processo:

  1. Registrar cada objeção em CRM, planilhas ou sistemas
  2. Organizar essas informações para fácil consulta
  3. Analisar com frequência para identificar padrões e pontos de melhoria
  4. Agir com base nos dados

Ao seguir esse ciclo, é possível:

  • Descobrir padrões recorrentes
  • Corrigir falhas no funil comercial
  • Criar campanhas segmentadas para cada objeção
  • Alimentar marketing com insights reais de mercado
  • Melhorar os argumentos de vendas com dados concretos

Exemplos de objeções e o que elas podem revelar

“Está caro” pode indicar falha no posicionamento de valor, necessidade de uma oferta escalável ou falta de comparação clara com concorrentes.
“Vou pensar” sinaliza ausência de urgência ou diferenciais percebidos.
“Já temos fornecedor” é oportunidade para estratégia de nutrição, remarketing ou diferenciação mais agressiva.
“Agora não é o momento” pode apontar falha de qualificação ou abordagem em momento inadequado.

Essas respostas não são barreiras. Elas são alertas estratégicos.


Como usar essas informações na prática

A coleta e análise de objeções não é papel apenas do time de vendas. Ela deve envolver toda a empresa.


Veja como cada área pode agir:

  • Marketing cria campanhas educativas, conteúdos e e-mails específicos para cada objeção
  • Produto entende lacunas que geram insegurança no cliente
  • Gestão comercial ajusta metas, processos e critérios de qualificação
  • Vendas cria playbooks com contra-argumentos baseados em dados reais

Você acumula ou trata as objeções da sua empresa?

Ignorar objeções é deixar dinheiro na mesa.


Cada justificativa é uma chance de vender melhor e com mais inteligência.


Empresas que tratam objeções como dados estratégicos ganham previsibilidade, aumentam conversões e evoluem constantemente.


Se você quer transformar objeções em combustível para suas vendas, nós podemos ajudar.
Fale com nossa equipe e descubra como evoluir sua operação comercial com inteligência.


19 de agosto de 2025
Quando o assunto é melhorar resultados em vendas, muitos empresários ainda concentram esforços apenas no momento da negociação. Mas o processo comercial começa muito antes disso. Sem uma estrutura clara nas etapas iniciais, oportunidades são perdidas antes mesmo de chegarem à mesa do vendedor. É justamente nesse ponto que entram os papéis de LDR, SDR e BDR . Três funções fundamentais para tornar o funil mais inteligente, previsível e eficiente. LDR: o primeiro filtro de oportunidades O Lead Development Representative é responsável por identificar e organizar leads que ainda estão em fase inicial da jornada de compra. Seu trabalho envolve: Monitorar bases e interações de marketing; Atualizar e segmentar o CRM; Atuar com leads frios ou automatizados; Encaminhar contatos promissores para o SDR, com base em critérios pré-definidos. Na prática, o LDR atua mais próximo ao marketing e é o primeiro ponto de contato estratégico entre atração e qualificação. Ele evita que leads desqualificados avancem no processo, poupando tempo do time comercial. SDR: qualificação e preparação da oportunidade O Sales Development Representative entra em cena quando o lead demonstra algum nível de interesse, seja ao baixar um material, responder uma campanha ou interagir com o site. Sua principal missão é: Realizar contato direto e personalizado; Investigar o cenário do lead com métodos como BANT ou GPCT; Diagnosticar se há fit comercial e real necessidade; Encaminhar oportunidades maduras para o executivo de vendas. O SDR não fecha negócios, mas entrega para o vendedor um lead no ponto ideal para ser convertido , o que aumenta drasticamente a taxa de sucesso nas propostas. BDR: prospecção ativa e geração de demanda Já o Business Development Representative atua de forma ativa, principalmente em estratégias outbound. Ele prospecta empresas estratégicas que ainda não conhecem a marca, estabelecendo os primeiros contatos com tomadores de decisão. Seu foco está em: Criar novas conexões; Explorar mercados ainda não ativados; Gerar demanda em contas-chave. É um papel essencial para negócios com ciclos de venda mais longos ou produtos/serviços consultivos. O impacto dessa estrutura na performance comercial Empresas que organizam o funil com esses três papéis ganham eficiência, reduzem o custo de aquisição de clientes (CAC) e aumentam a previsibilidade nas vendas. Cada função contribui com inteligência e foco para que o vendedor possa fazer o que faz de melhor: vender. A Planocom apoia empresas na criação e estruturação desses times, com consultorias que otimizam processos, pessoas e resultados. Estruturar é o primeiro passo para escalar com consistência.
25 de julho de 2025
No universo do marketing digital e da gestão empresarial, tomar decisões sem entender os números por trás das ações pode levar a prejuízos silenciosos. Por isso, três siglas precisam fazer parte do seu vocabulário: ROI , ROAS e CPC . Esses indicadores vão além de relatórios técnicos eles revelam como está a saúde real do seu negócio. Se você está começando a investir em campanhas ou quer entender melhor os resultados que está obtendo, este artigo é pra você. A seguir, vamos explicar o que significa cada um desses indicadores, como calcular, quando usar e o que eles revelam sobre sua operação. O que é ROI e por que ele revela a rentabilidade real ROI significa Retorno sobre o Investimento . É uma métrica fundamental que mostra se o dinheiro que você colocou em uma ação. Como uma campanha de marketing, um novo produto ou até uma reforma no ponto de venda gerou lucro ou prejuízo. Fórmula básica:
23 de junho de 2025
Descubra o que é GEO, a nova evolução do SEO, e veja como adaptar sua empresa para se destacar nas respostas geradas por inteligência artificial.
21 de maio de 2025
Muitas empresas já investem em tráfego orgânico. Publicam nas redes sociais, mantêm um blog ativo e aplicam práticas básicas de SEO. Mas quando o objetivo é acelerar resultados e tomar decisões com base em dados, surge uma dúvida comum: vale a pena investir também em tráfego pago? A resposta não está em escolher um ou outro. O mais estratégico é entender como cada tipo de tráfego atua dentro da jornada do cliente e como eles se complementam na construção de visibilidade, autoridade e conversão. O que é tráfego pago e quando usar Tráfego pago é todo acesso gerado a partir de campanhas veiculadas em plataformas de mídia. Ele pode vir de canais como: Google Ads (rede de pesquisa, display, shopping, YouTube) Meta Ads (Facebook, Instagram) LinkedIn Ads, TikTok Ads, entre outros Ao contrário do que muitos pensam, tráfego pago não serve apenas para vender. Ele pode ser utilizado em diferentes estágios da jornada do cliente, como: Validar produtos, serviços ou segmentos de público Aumentar o reconhecimento da marca Testar criativos, mensagens e posicionamento Gerar leads com formulários ou conteúdos ricos Reengajar visitantes e leads com campanhas de remarketing Otimizar funis de conversão com base em comportamento A principal vantagem está na agilidade. Com o tráfego pago é possível segmentar públicos, controlar orçamento e obter dados em tempo real. Isso permite testes rápidos e decisões orientadas por performance. O que é tráfego orgânico e por que ele continua sendo relevante Tráfego orgânico é o acesso que chega de forma natural ao site ou canais da empresa, sem o uso direto de anúncios. Ele é construído com consistência e qualidade de conteúdo. As principais fontes de tráfego orgânico são: Buscadores como Google, com conteúdos otimizados para SEO Redes sociais com frequência e engajamento Blog posts estratégicos Acessos diretos de quem já conhece sua marca Compartilhamentos e referências O tráfego orgânico é valioso porque gera autoridade, reforça a presença digital da empresa e atrai visitantes de forma constante com baixo custo por aquisição. Porém, exige tempo e constância para gerar volume significativo.
6 de maio de 2025
O blog é um dos canais mais poderosos dentro de uma estratégia de marketing de conteúdo. Muito além de ser um espaço para publicar textos, ele é uma ferramenta capaz de atrair tráfego orgânico , gerar autoridade , educar o público , nutrir leads e acelerar a jornada de compra . Empresas que apostam em blogs otimizados para SEO conseguem atrair visitantes qualificados todos os dias, sem precisar aumentar o investimento em mídia paga. Segundo a Hubspot, marcas com blog ativo geram 55% mais visitas e recebem 97% mais links externos , dois fatores fundamentais para o ranqueamento nos buscadores. Tráfego orgânico como ativo de longo prazo Um dos maiores benefícios do blog é a possibilidade de construir um ativo digital duradouro . Diferente de campanhas pagas, que geram tráfego enquanto há verba, o blog continua atraindo visitantes meses ou anos após a publicação de um conteúdo bem feito e atualizado. Cada post é uma nova porta de entrada para a sua empresa. Com estratégias de SEO bem aplicadas, como escolha de palavras-chave, meta descriptions atrativas e backlinks, o blog se transforma em um imã de visibilidade. Autoridade e relacionamento com o público Um blog estratégico permite que sua marca compartilhe conhecimento com profundidade, demonstrando domínio sobre temas relevantes para o seu mercado. Isso fortalece sua autoridade no setor , cria confiança e aproxima a empresa do público-alvo. Além disso, um conteúdo bem planejado pode servir como base para e-mails, redes sociais e materiais ricos , ampliando o alcance e a consistência da comunicação da marca. Geração de leads e oportunidades comerciais Com a estrutura correta, um blog é também um canal eficaz para gerar leads qualificados . É possível integrar CTAs (chamadas para ação), formulários e materiais de conversão ao longo dos textos para capturar informações dos visitantes que estão prontos para avançar no funil de vendas. E mais: conteúdos que respondem dúvidas frequentes do público qualificam o lead antes mesmo do primeiro contato com o time comercial, reduzindo o ciclo de vendas e melhorando as taxas de conversão. Excelente custo-benefício Criar e manter um blog tem baixo custo de investimento quando comparado a outras estratégias de aquisição. O conteúdo pode ser reutilizado em diferentes formatos, atualizado constantemente e ainda gerar retorno contínuo ao longo do tempo. Em resumo : o blog é um pilar essencial do marketing moderno. Ele atrai, educa, converte e fideliza tudo isso enquanto reforça a autoridade da marca e reduz a dependência de anúncios pagos. Se sua empresa ainda não tem um blog estratégico, esse é o momento de começar. A Planocom pode te ajudar a criar um projeto alinhado com resultados reais.
29 de abril de 2025
Quando se fala em presença digital, muita gente ainda associa o sucesso a likes, seguidores e posts nas redes sociais. Mas a verdade é simples: sem um site próprio, sua empresa constrói presença em terrenos alugados. Ter um site hoje vai muito além de “estar online”. É sobre posicionar sua marca, controlar dados estratégicos, gerar negócios com inteligência e crescer de forma sustentável, sem depender dos algoritmos ou das mudanças de plataformas que você não controla. A seguir, vamos mostrar por que todo negócio que pensa em futuro precisa de um site estruturado, otimizado e seguro. 1. Um site é um ativo da sua empresa e ninguém tira isso de você Quando sua marca está só nas redes sociais, ela está em ambientes controlados por terceiros: regras mudam, entregas diminuem, contas podem ser bloqueadas. O site é seu ativo digital : é um canal próprio, onde você dita a estratégia, constrói sua base de dados e cria sua própria audiência. Além disso, um site é a porta de entrada para integrar outras tecnologias, como automação de marketing, chatbots, CRMs e inteligência artificial aplicada à jornada do cliente. 2. Um site otimizado gera tráfego orgânico com SEO Se sua empresa ainda não investe em SEO (Search Engine Optimization), está perdendo o maior fluxo qualificado de visitantes que existe: as buscas do Google. Um site estruturado com SEO pode atrair clientes de forma orgânica, sem necessidade de impulsionar todos os posts ou campanhas. Empresas que investem em SEO podem gerar leads com custo de aquisição até 61% menor do que estratégias pagas isoladas ( dados: HubSpot ). Além disso, com boas práticas de SEO, seu negócio se torna mais fácil de encontrar, se posiciona como autoridade no segmento e conquista relevância sem depender de anúncios. 3. Certificado de segurança é obrigatório para credibilidade Hoje, ter um site com certificado SSL (aquele "cadeado" na barra de endereços) não é apenas uma questão técnica: é uma questão de confiança. Sem SSL: Seu site pode ser classificado como “não seguro” pelos navegadores. Seu SEO é prejudicado (o Google penaliza sites sem certificado). A percepção da sua marca é afetada imediatamente. Ter segurança digital é o mínimo esperado de empresas sérias que respeitam a privacidade e os dados dos seus clientes. 4. Um site é a base para automações e inteligência de dados Ao integrar o site com ferramentas de automação e análise de comportamento, sua empresa passa a captar dados estratégicos para: Nutrir leads automaticamente; Oferecer conteúdos personalizados; Automatizar processos de venda e atendimento; Criar jornadas inteligentes baseadas em comportamento real dos visitantes. Com um site próprio, você transforma simples visitas em informações valiosas para decisões comerciais e estratégicas. 5. Um site forte gera autoridade e diferenciação de marca Além dos aspectos técnicos e estratégicos, o site é o ponto de encontro entre sua marca e o mercado. É nele que você mostra: Quem você é; O que entrega de valor; Depoimentos, cases, diferenciais e cultura. Em um cenário saturado de redes sociais, empresas com sites sólidos se diferenciam pelo posicionamento profissional, gerando mais confiança para vendas, parcerias e expansão de mercado. Construir seu território digital é indispensável. Se sua empresa ainda depende apenas de redes sociais, é hora de rever a estratégia. Ter um site não é luxo. É estrutura. É inteligência. É crescimento. É nele que seu negócio se torna independente de algoritmos, gera autoridade, coleta dados, automatiza processos e constrói um canal direto com o seu público. E com as tecnologias disponíveis hoje como integrações, automações, IA personalizada e SEO, um site é mais que um cartão de visitas. É o motor da sua presença e crescimento no digital. Quer saber como criar ou otimizar o site da sua empresa com estratégia, tecnologia e resultados? Fale com a Planocom. Somos Martech. Somos evolução.
23 de abril de 2025
Em 2024, cerca de 72% das empresas globais já utilizam tecnologias de Inteligência Artificial (IA) em pelo menos uma função de negócios, um aumento significativo em relação aos 55% registrados em 2023. No Brasil, a IA está sendo amplamente adotada para otimizar operações, reduzir custos e melhorar a tomada de decisões nas empresas. Embora muitos associem o uso da IA a ferramentas como o ChatGPT, a aplicação prática no ambiente corporativo vai muito além da geração de textos ou respostas automáticas. Hoje, praticamente todas as áreas de uma organização podem se beneficiar da IA: atendimento, marketing, comercial, operação, análise de dados, gestão de pessoas e até o financeiro. Pense, por exemplo, na possibilidade de reduzir o tempo gasto na leitura de relatórios com dezenas de indicadores. Uma IA integrada ao seu dashboard pode interpretar os dados, detectar padrões e enviar análises prontas ao gestor diariamente, com sugestões baseadas em comportamento e metas. Isso significa agilidade na tomada de decisão, eliminação de retrabalhos e foco no que realmente importa: agir com estratégia. No atendimento ao cliente , modelos de IA generativa podem ir além dos chatbots básicos. Eles já são capazes de interpretar demandas complexas, encaminhar automaticamente para o setor correto e aprender com cada interação, gerando insights valiosos para o time de marketing e vendas. No iFood, por exemplo, mais de 150 modelos de IA estão ativos para prever o tempo de entrega, sugerir pedidos com base no histórico do usuário e até identificar tentativas de fraude, impactando diretamente na experiência do consumidor e nos resultados operacionais. No comercial, uma IA treinada pode apoiar vendedores com scripts otimizados com base no perfil do cliente, histórico de interação e ciclo de vendas. Isso gera mais coerência no discurso, aumenta a conversão e padroniza a abordagem — sem engessar o processo. Na área de marketing, soluções personalizadas de IA permitem automatizar campanhas, prever engajamento, testar variações criativas e até gerar conteúdos alinhados com os objetivos de cada público. E tudo isso em tempo real, com base em dados que mudam a cada clique. A operação também entra nesse ciclo com ferramentas de RPA (Automação Robótica de Processos) que assumem tarefas repetitivas como conferência de pedidos, gestão de estoque, cadastro de produtos e geração de notas — com maior agilidade, menor margem de erro e rastreabilidade completa. Esse movimento de aplicação prática e estratégica da IA se reflete nos investimentos. Segundo pesquisa da Randstad, 72% das empresas globais já utilizam IA em pelo menos uma área, e 65% aumentaram seus orçamentos na tecnologia . No Brasil, organizações que adotaram IA generativa relataram uma redução média de 15% a 20% nos custos operacionais — com impactos reais na produção de conteúdo, atendimento e processos internos. E o cenário é ainda mais promissor quando falamos de soluções personalizadas . Com as tecnologias disponíveis hoje e a possibilidade de desenvolver modelos específicos para os desafios da sua empresa, é possível ter uma IA que entende a sua operação, aprende com seus dados e entrega inteligência aplicável ao seu contexto. Mais do que acompanhar uma tendência, integrar IA à gestão é desenhar uma estrutura mais ágil, preditiva e preparada para crescer com consistência. Quer entender como aplicar a IA na rotina da sua empresa de forma estratégica, segura e personalizada? Fale com a Planocom. Somos Martech.
16 de abril de 2025
A Inteligência Artificial (IA) revolucionou a forma como produzimos conteúdo. Em segundos, ela entrega textos bem estruturados, com coesão e base de dados. Mas em um mundo com excesso de informação, o que realmente se destaca não é a produção em escala. É a história que conecta. IA é ferramenta. Não direção. Ferramentas como ChatGPT são aceleradores mas não substituem o olhar humano. Elas organizam palavras, simulam estilos e replicam padrões. Mas não têm vivência, intuição, timing, nem sensibilidade. É aí que entra o fator humano: a capacidade de transformar uma mensagem em algo que toca, inspira ou provoca uma ação real. O poder do Storytelling Marcas que se destacam não vendem apenas produtos. Elas vendem ideias, experiências e visões de mundo. E isso só acontece quando há intenção, contexto e propósito por trás do que se comunica. O storytelling é o que transforma um conteúdo informativo em algo memorável. É o que dá alma à estratégia. E isso vem das pessoas não das máquinas. Dados + emoção: a fórmula do conteúdo relevante Não se trata de escolher entre IA ou criação humana. O segredo está na combinação: • IA agiliza. • O humano interpreta. • Juntos, constroem comunicação com propósito e escala. Quando você entrega os comandos certos para uma IA, ela responde. Mas quando você escreve com verdade, ela reverbera. Em um cenário cada vez mais automatizado, o diferencial é justamente aquilo que não pode ser automatizado: O tom, a pausa, o sentimento, a sensibilidade de saber o que deve ser dito e o que pode ser deixado no ar. IA cria textos. Mas só humanos criam histórias com significado. Se você quer que sua marca se comunique com verdade, estratégia e propósito, fale com a Planocom.
A brain with a light bulb surrounded by other icons.
9 de abril de 2025
Se você cria conteúdos, campanhas, apresentações ou materiais institucionais, precisa entender como se conectar com o público de forma mais natural, estratégica e eficiente. Os gatilhos mentais são recursos que direcionam a atenção, despertam interesse e facilitam a tomada de decisão, não apenas na hora de vender, mas também ao gerar valor, reforçar posicionamento e criar conexões mais fortes com a audiência. O que são gatilhos mentais? Gatilhos mentais são elementos de comunicação que despertam uma resposta mais rápida e direcionada do leitor, espectador ou consumidor. Eles são utilizados para transmitir valor com clareza, reduzir objeções e estimular ação. Eles não manipulam, eles organizam a forma como a mensagem é percebida, dando à sua marca mais força e clareza. Principais tipos de gatilhos mentais e como usar 1. Escassez Cria a percepção de que o tempo ou a quantidade é limitada. Quando usar: em campanhas com tempo definido, edições limitadas ou serviços exclusivos. Exemplo: “Agenda limitada para novos projetos em setembro.” 2. Prova social Demonstra que outras pessoas já confiaram na sua marca. Quando usar: ao divulgar cases, avaliações ou depoimentos de clientes. Exemplo: “Mais de 200 empresas já aplicaram essa estratégia conosco.” 3. Autoridade Reforça o conhecimento e a experiência de quem comunica. Quando usar: na construção da marca, conteúdos técnicos e institucionais. Exemplo: “Com mais de 10 anos de experiência em marketing digital, nossa equipe atua lado a lado com empresas em todo o Brasil.” 4. Afinidade / Identificação Conecta o público à linguagem, valores e estilo da marca. Quando usar: em conteúdos de redes sociais, branding e posicionamento. Exemplo: “Sabemos que sua rotina é corrida — por isso, nossa solução é prática e direta.” 5. Urgência Estimula uma ação rápida, com foco no tempo. Quando usar: em promoções, prazos curtos ou decisões com impacto imediato. Exemplo: “Inscrições abertas até sexta-feira às 18h.” 6. Reciprocidade Gera valor antes de solicitar algo em troca. Quando usar: em eBooks, conteúdos gratuitos, consultorias iniciais. Exemplo: “Baixe o material gratuitamente. Se fizer sentido, converse com nosso time.” Como aplicar os gatilhos na prática Você pode (e deve) usar gatilhos mentais em diferentes pontos da jornada do seu cliente: Na apresentação institucional da marca Em descrições de serviços Nas campanhas de redes sociais Em e-mails e conteúdos de automação Em páginas de captação e conversão O mais importante é usar com clareza e coerência, mantendo sua comunicação humanizada e com foco em valor real. Os gatilhos mentais não são ferramentas para persuadir a qualquer custo, eles servem para comunicar melhor. Eles tornam sua mensagem mais estratégica, objetiva e conectada à realidade de quem consome o que você oferece.
4 de abril de 2025
Com o crescimento acelerado das vendas online, muitas empresas se perguntam: "Devo criar minha própria loja virtual ou começar vendendo em marketplaces?" Ambas as opções são válidas, mas cada uma oferece benefícios e desafios distintos. Neste conteúdo, vamos te mostrar as diferenças, pontos fortes e o que considerar antes de tomar uma decisão com dados atualizados e uma visão estratégica para quem quer vender online com segurança. O Crescimento do E-commerce e a entrada das marcas no digital Em 2024, o e-commerce brasileiro faturou R$ 204,3 bilhões , com 91,3 milhões de consumidores online, um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) publicados pelo portal Ecommerce Brasil. Mas antes de começar, é essencial entender os caminhos possíveis. O que é um Marketplace? Marketplaces são plataformas de terceiros, como Mercado Livre, Shopee, Amazon e Magalu, onde você cadastra seus produtos para vender ao lado de outras marcas. Vantagens: Estrutura pronta (não precisa criar site); Alto tráfego e visibilidade imediata; Facilidade para iniciar rapidamente. Desvantagens: Alta concorrência direta; Taxas sobre cada venda (comissões que variam de 12% a 20%); Pouco ou nenhum controle sobre a experiência de marca; Clientes do marketplace, não seus. O que é um E-commerce próprio? É a sua loja virtual, com domínio próprio, identidade visual personalizada e controle total sobre a operação, vendas e relacionamento com os clientes. Vantagens: Sua marca é o centro da experiência; Controle total da base de clientes e estratégias de marketing; Mais lucratividade a longo prazo (sem taxas por venda); Possibilidade de aplicar estratégias como SEO, funis de vendas e remarketing. Desvantagens: Demanda investimento inicial em estrutura e divulgação; Exige mais planejamento e gestão contínua. Qual é o melhor caminho para o seu negócio? Depende do seu momento, recursos e objetivos. Para começar rápido e testar produtos, o marketplace pode ser um bom primeiro passo. Para construir uma marca sólida, ter controle sobre sua operação e escalar de forma sustentável , o e-commerce próprio é o caminho mais estratégico. Dica Planocom: você não precisa escolher apenas um! Muitas marcas usam os dois canais de forma complementar: Começam no marketplace para gerar caixa e validar produtos. Paralelamente, constroem seu e-commerce próprio com identidade forte e foco em fidelização. Quer criar sua loja virtual com planejamento, performance e identidade? Na Planocom, ajudamos empresas a entrarem no digital com estratégia da construção da loja à implementação e marketing. Fale com a gente e comece seu projeto com quem entende de crescimento!